Sabe aquela coceirinha persistente na pele? Pois é, ela pode estar sendo gerada por um fungo de nome agradável, mas de atuação completamente antipática: Cândida albicans. Ele é responsável pelo surgimento da candidíase que, geralmente, aparece em partes do corpo mais quentes, úmidas e com dobras, como axilas e virilhas.

A candidíase, em casos bem raros, também pode infectar a corrente sanguínea ou órgãos internos, como o fígado ou o baço. Sua atuação é potencialmente prejudicial, podendo formar erupção cutânea vermelha e pruriginosa, podendo se espalhar para outras partes da pele.

A boa notícia é que os métodos aplicados para evitar e tratar a candidíase são simples e fáceis. Alguns cuidados básicos e rotineiros de higiene podem ajudar a amenizar ou erradicar os incômodos gerados pelo fungo. Lavar e secar corretamente a pele, por exemplo, pode evitar que ela fique excessivamente úmida. Também devemos estar atentos ao uso de toalhas de banho, meias e roupas íntimas. Estas devem ser trocadas de forma mais constante. Devemos evitar, sempre que possível, aquelas roupas mais apertadas e privilegiar as mais largas e arejadas.

Outra medida importante é a redução da quantidade de açúcar na dieta. A glicose em excesso pode contribuir para o crescimento da Cândida e tornar seus sintomas ainda mais incômodos. O uso demasiado de antibióticos é outro que também contribui com a doença. Ao atacarmos, em doses exageradas, as bactérias prejudiciais, matamos também as inofensivas. Ou seja, ficamos sem defesa ao fungo.

O tratamento da candidíase é feito com pomadas antifúngicas, que devem ser aplicadas com determinada frequência. Caso a infecção seja mais proeminente, é possível que os médicos prescrevam um remédio via oral para ser usado em conjunto.

No aparecimento dos primeiros sintomas, busque ajuda do seu médico e cuide da sua saúde!

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